Passaria facilmente por um almoço de negócios. Mas não escolhemos ser advogados, contadores ou diplomatas. Nascemos para contar e criar histórias – boas e verdadeiras histórias.
Quando nos reunimos para dar vida aos 4 Verbos estávamos mais do que cientes do que queríamos. E chegamos lá muito rápido, nem foi preciso amassar muitas folhas de rascunho. Estava pronto, era um quebra-cabeça com pouquíssimas peças. Por isso não tinha como ser diferente, havia muita matéria-prima e sinergia entre nós. O ponto onde queríamos chegar era o mesmo para todos. Então chegamos. Reunimos os verbos vitais que resumem a vida e todas as coisas boas que se pode fazer com ela. E quer saber? É só isso que importa: viver com excelência.
Você, consciente ou inconscientemente, escolhe o que faz, os amigos que tem, o lugar onde vive, as comidas que come, os livros que lê, o time que torce, os filmes que critica. Se quiser, escolhe não ver nada, não fazer nada, não torcer por nada. É igualmente uma escolha. Você escolhe ser otimista ou pessimista, liberal ou conservador, saudável ou doente, homem ou mulher, inclusive. Esqueça destino, ele não existe, assim como centenas de milhares de outras coisas inventadas pelo homem em sua imutável crise existencial. Deus provavelmente não exista também, mas é uma metáfora brilhante – o magnum opus da humanidade.
Estamos aqui porque a busca por respostas nos faz esquecer do nosso imenso poder de criar, de mudar o que bem entender. No fim, é a criação que impulsiona. E se isso não te convence, lembre-se que pessoas que criam vivem mais e melhor. O exercício criativo diminui a perda cognitiva ao longo dos anos e mobiliza várias redes neurais ao mesmo tempo.
É curioso como reavaliamos algumas coisas com o tempo. As nossas certezas parecem mais certas do que antes, quando tudo parecia mais desafiador e bem menos arriscado. Não conheço uma só pessoa que aceite estar errada o tempo inteiro. Todos querem estar com razão, e assim tentam pregar coerência em suas atitudes. Alguns atiram no trânsito, outros preferem não se meter em encrenca, outros apenas criticam quem os governa. Isso ajuda a explicar um pouco da psicopatia, mas não completamente. Lembro de um australiano que, certa vez, provou que é possível viver sem qualquer forma de dinheiro. Foi para longe da civilização e lá aproveitou sua vida sem se preocupar com quase nada além da sua própria subsistência. E até certo ponto, ele também estava certo. O dinheiro é só mais uma das invenções do homem, melhor não depender muito dele.
ESQUEÇA DESTINO, ELE NÃO EXISTE, ASSIM COMO CENTENAS DE MILHARES DE OUTRAS COISAS INVENTADAS PELO HOMEM EM SUA IMUTÁVEL CRISE EXISTENCIAL.
Como está relativamente certo quem se preocupa apenas com os impostos, aquecimento global e a educação dos filhos. Todos fazem o que bem entendem e ainda continuam com a razão. Porque você escolhe ser o que bem entender. Não precisa do Second Life para simular isso. Essa é a sua vida e ela está acabando a cada minuto. Melhor vivê-la direito. É o que propomos.
Criamos um lugar para provar que você tem o controle absoluto sobre a sua vida. Você pode assistir, degustar, pensar e fazer tudo o que faz algum sentido para você. Não queremos que você não faça. Lembre-se sempre: não é difícil criar. Você se surpreenderia se descobrisse até onde pode ir se parasse de se podar. Têm coisas incríveis acontecendo lá fora. Mas seu cérebro incrível não sabe disso, ele só faz só o que você manda, e quando você diz para ele não fazer, ele obedece com disciplina militar.
Escolha um verbo e comece.
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