
Quem trabalha com SEO para o Google sabe que amolar o código de uma passagem com keywords nas objetivo tags não faz mais intuito. O buscador já não utiliza mais este fachada como coeficiente de rankeamento — já que ele foi amplamente utilizado como mensagem eletrônica fraudulenta.
No YouTube, no entanto, as tags ou marcadores são fundamentais para o rankeamento de um vídeo. Elas são um dos elementos que o YouTube utiliza para identificar os conteúdos de um vídeo e realizar a indexação correta, porém similarmente para realizar a orientação de vídeos relativos. E essas sugestões similarmente são uma fundamental fonte de trânsito para os seus vídeos.
Nesse campo, o YouTube permite utilizar 120 letras. Aconselhamos que você utilize de 6 a 8 palavras, para não consubstanciar o algoritmo com termos que se distanciem do seu conteúdo.
Inscrever descrições inteligentes
A descrição é outro campo fundamental que precisa ser cumprido no envio do vídeo. Este artigo precisa resultar informações sobre o que o vídeo fala, da forma mais descritiva possível.
Se o título necessita ser conciso, a descrição pode ser mais longa e detalhada. Você possui até 5000 letras para isto.
A descrição é primordial para o rankeamento por 2 causas. Ela pode ser um utensílio de convencimento para que o utente acesse o vídeo, já que o trecho principiante da descrição apresenta-se nos resultados da procura ( dessa forma, tente preservar as principais informações no início do artigo ). Dessa maneira, com uma descrição apessoado, você pode reforçar o aliciação do vídeo e passar a ter pontos com o YouTube.
A descrição similarmente serve para que o algoritmo da palco identifique o conteúdo do vídeo. Dessa forma, aqui você precisa adicionar as palavras-chave que representem os proposições tratados no vídeo. Dessa maneira, você amplifica as chances de rankeamento para estes termos.
Aproveite a descrição para adicionar mais
informações e atrair os usuários de outras formas.
No artigo, você pode adicionar chamadas para atuação (CTAs), como um boda a se associar no canal ou realizar download de um material no seu site (preferencialmente com links encurtados).
Outra ideia é utilizar marcações de tempo para orientar o observador a determinados conteúdos de destaque dentro do vídeo, especificamente em conteúdos mais longos.

É possível similarmente insertar hashtags no artigo, que geram links para os usuários encontrarem novos vídeos sobre aquele termo. Porém não exagere: se tiver mais que 15 hashtags na descrição do vídeo, o YouTube ignora todas elas.
Edicionar o nome do cartório
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Você sabia que as técnicas de SEO para YouTube começam antes mesmo de realizar o envio do vídeo? Isto ocorre visto que você já necessita adicionar a palavra-chave essencial do conteúdo no nome do cartório.
Em vez de alar o vídeo com um nome cheio de códigos e números (ex.: VID_94800805.mp4), que é incompreensível para o YouTube, utilize um nome descritivo com a palavra-chave intercalada (ex.: como-fazer-seo-para-youtube.mp4).
Dessa maneira, a palco pode identificar, já no nome do cartório, sobre o que ele trata.
Realizar transcrições e legendas dos vídeos
O algoritmo do YouTube não é capaz de ler imagens e vídeos — ele apenas vigia textos e códigos. Dessa forma, uma das técnicas que você pode adotar para que ele entenda que se trata o seu conteúdo é realizar transcrições e legendas.
A translado é a metamorfose em artigo daquilo que o vídeo fala. Você pode realizar essa translado manualmente por conta própria ou usar a ferramenta do YouTube que favorece este trabalho ( veja as orientações neste link ).
Ao adicionar marcações de tempo na translado, você pode similarmente transformá-la em legendas.
Elas servem para que os usuários possam acompanhar o vídeo mesmo se não puderem mover o áudio e funcionam como ferramenta de clareza destinado a pessoas com déficit ótica.
Além de adicionar as legendas, você similarmente pode utilizar o artigo da translado na descrição do vídeo para permitir mais informações sobre o vídeo aos espectadores.
Realizar vídeos mais longos
O pesquisa da Briggsby — que citamos antes — similarmente chegou a duas constatações sobre a correlação entre o ranking e a duração dos vídeos:
vídeos com pouco de 2 minutos tendem a ficar mal posicionados;
a duração média das 5 primeiras posições é de 11min44s.
Então, realmente compensa iniciar a agredir em vídeos mais longos, que tenham cerca de 10 minutos. Certamente eles atendam as esperanças de quem consumo conteúdos mais completos e aprofundados. Por outro lado, vídeos com pouco de 2 minutos tendem a ser mais superficiais.
Não estamos dizendo que você precisa se comprometer-se a estes números, okay? Essas constatações servem somente para nos permitir orientações. No entanto, vale realçar: mais vale a relevância que a duração do vídeo. Dessa forma, se você agredir em conteúdos de qualidade, não se preocupe tanto com o tempo do vídeo.
Reforçar o CTR nos resultados da procura
CTR (Click-Through Rate) representa a tarifa de cliques dos usuários no seu vídeo entre os resultados da procura.

Ter uma alta tarifa de cliques significa, aos olhos do algoritmo do YouTube, que o seu vídeo se mostrou destacado para aquela palavra-chave pela qual o utente pesquisou. Dessa forma, o CTR similarmente é um fundamental coeficiente de rankeamento.
Porém é evidente que você não pode controlar de modo direto essa tarifa. O que você pode realizar é reforçar as chances de os usuários clicarem no seu vídeo.
Para isto, o sinopse que apresenta-se nos resultados da procura precisa ser bonito e destacado para a procura.
Vamos ver, por isso, tudo o que você pode edicionar nesse sinopse:
o título, que precisa adicionar a palavra-chave essencial ;
o início da descrição, que precisa ser persuasiva já nas primeiras palavras ;
a maquete do vídeo, que precisa ser atrativa e resultar qualquer informação complementar aos mais generalidades.
Dessa maneira, aumentam as chances de o utente clicar no seu vídeo.
Reforçar o aliciação do público
Em similitude ao SEO para o Google, podemos expressar que as dicas que demos até agora se referem ao SEO Na internet Page — ou seja, tudo o que está ao alcance do próprio editor.
Do outro lado das técnicas, está o SEO Off Page, que engloba elementos que não estão controlado do site. No caso do Google, refere-se especialmente ao link building, ou seja, as relações com mais sites e os links que recebe deles.
No caso do YouTube, o link building não está entre os elementos de rankeamento. Por mais que um vídeo seja linkado em mais sites, o algoritmo não conta com este datado para rankeá-lo, ainda que isto ajude a fazer mais visualizações.
Na palco de vídeos, variadamente, pode-se expressar que o SEO Off Page se refere ao aliciação da ouvido.
Rede Sociais: https://www.facebook.com/G2-Portal-de-Noticias-103955877864969/ https://twitter.com/g2portaldenoti1
Afinal de contas, ganhar comentários e likes ou reforçar o tempo de visualização do vídeo não estão controlado do canal, que pode somente estimular os usuários a interagirem mais. E isto possui um grande peso para o algoritmo!
Então, constantemente incentive que os seus espectadores interajam de qualquer maneira com o seu vídeo:
deleitar-se (o conhecido “ efetua um joinha!”);
comentar ;
inscrever-se no canal ;
associar o vídeo.
Todos estes elementos pesam muito no rankeamento do YouTube, uma vez que indicam se o seu vídeo atendeu ( ou superou) as esperanças dos usuários.
Quanto aos comentários, vale realçar: uma das mais perfeitas formas de incentivar comentários é respondê-los! Dessa maneira, os usuários se sentem valorizados e voltam mais vezes para comentar.
Além disso, similarmente é fundamental adotar técnicas para preservar o utente alinhado com o vídeo até o final. Este é um fundamental coeficiente para o Google avaliar se você está oferecendo uma coisa que de fato interessa à ouvido.
De outra maneira, o público abandonaria o vídeo depressa, o que pesa negativamente no rankeamento. Você pode, por exemplo, jurar um vantagem para que pessoas assistir ao vídeo até o final.
FONTE: https://www.r7.com