Quais foram os bancos

O Banco Central decretou nesta sexta-feira a solução extrajudicial do Banco Neon, antecessor Pottencial, depois de reconhecer o dever da situação econômico-financeira, além de graves violações às código legais. O Banco Neon era parceiro comercial da startup de serviços financeiros Neon Pagamentos, que anunciou na quinta ter recebido R$ 72 milhões de acervo como Monashees e Omidyar Network, na maior rodada principiante de investimentos já feita pela “fintech” no Brasil.


O Banco Pottencial trocou de nome em 2016, no momento em que a startup e a escola financeira anunciaram uma joint venture – na aberta, a startup cedeu o utilização de seu nome ao banco parceiro. Durante do dia, o BC esclareceu que as duas companhias são independentes e com distintos sócios. Então, a startup não seria liquidada. Para o órgão regulador, a Neon Pagamentos somente presta serviços ao Banco Neon a partir de sua palco oferecendo, por exemplo, a obra de novas contas correntes digitais e irradiação de cartão de influência.


COMERCIAL


Isto não ou seja, no entanto, que os 600 mil clientes da startup Neon não tenham sido afetados. Ainda que o diferença em conta possa ser sacado e utilizado para compras com cartão de despesa, eles não conseguirão pagar boletos, realizar transferências e recargas de influência no telefone celular até que a fintech feche uma sociedade com outra escola financeira. No caso dos investimentos em CDB, os recursos ficarão temporariamente bloqueados e serão assegurados até o coiceira de R$ 250 mil pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC).


Outro prejuízo está na oferenda do cartão de influência, lançado em março. “Por sorte, tínhamos poucos clientes e decidimos cancelar todos os cartões emitidos”, disse o sócio-fundador da startup Neon, Pedro Conrade, em depoimento ao Estado ( ler mais ao lado ). Cerca de 5 mil cartões já haviam sido emitidos.


Atuação. De irrelevante peso, com mais ou menos R$ 200 milhões em ativos e 0,0038% do completo de ativos do sistema, o Banco Neon apresentava um roubo de R$ 28 milhões em seu acervo. Como a escola precisava ter acervo mínimo de R$ 23 milhões, sua urgência de capitalização era de R$ 52 milhões.


De acordo com apurou o Estadão/Broadcast, o Banco Neon estava promovendo registros irregulares nos balanços. A cirurgia consistiria em pegar recursos de aplicação dos clientes e repassá-los a uma empresa não financeira, tragada Pottencial Coadjuvação e Consultoria (PAC). A PAC está ligada aos próprios controladores do Banco Neon.


No hora do salvação das aplicações, os recursos voltavam da PAC ao Neon e eram repassados geralmente aos clientes. Até esse ponto, não havia irregularidades. O dificuldade é que o Neon lançava a cirurgia em seus balanços como ” cirurgia de influência “, fazendo crescimento artificial de ativos. Outra mutação estaria ligada à não observância das regras de limpeza de dinheiro.

Acesse Aqui: Para saber no SITE: O que acontece se o banco falir 


A decisão do BC similarmente tornou indisponíveis os propriedades de Douglas Martins Godinho, José Almeida de Oliva e Marcus Vinicius Coelho de Roble (ex-administradores do Banco Neon ), da G1 Participações Ltda (controlador direto ) e dos empresários Argeu de Lima Geo, Carlos Geo Quick e João de Lima Geo Filho (controladores indiretos).


‘Aprendi a preservar o que for possível dentro de casa
A sexta-feira não foi possível para Pedro Conrade, de 26 anos, principiador da fintech Neon. Um dia depois de notificar que sua empresa havia levantado R$ 72 milhões, na maior rodada principiante de investimentos já recebida pela fintech no País, ele acordou com a explicação da interferência do Banco Central no Banco Neon, escola financeira parceira da startup. ” Logo após recebi uma ligamento do Banco Central me dizendo para ficar sossegado, que não tinha nada a analisar com a startup”, diz. A partir de por isso, Conrade e os sócios correm em oposição a o tempo para instrumentar uma nova escola financeira para prosseguir todos os recursos da conta-corrente digital e do cartão de influência.


Qual era a correlação entre a startup Neon e o Banco Neon?


O termo certo é joint venture não consolidada. Há 2 anos fizemos um acordo operacional bem redigido, que manteve as duas companhias separadas. Na época, emprestamos nossa marca para o banco Pottencial, para que os clientes não vissem o nome de outra escola ao realizar uma mudança. Este foi o nosso maior engano.


O sr. tinha entendimento de que os diretores do banco Pottencial já tinham sido investigados pelo Ministério Público Federal antes de realizar a joint venture?
Efetivamente, eu tinha entendimento, uma vez que a informação era pública. Nossos advogados analisaram o caso e concluíram que essa investigação não afetava a cirurgia do banco Pottencial.


Como os acervo que investiram no Neon reagiram à explicação, somente um dia depois de o anúncio do achega de R$ 72 milhões?


Dessa maneira que eu fiquei sabendo, comuniquei os acervo. Assim como o Banco Central, eles similarmente evidencia tratado contato conosco o dia todo.


Como está a consumo pela nova escola financeira?


Neste hora, meus sócios estão conversando com outras instituições que nos procuraram. Vamos realizar outra sociedade nos próximos dias.


Qual foi a maior experiência desse circunstância?


Aprendi a preservar o que for possível dentro de casa. Acho que essa situação foi resultado de um pouco de originar e da falta de entendimento sobre no qual estávamos entrando.

FONTE: https://www.sfm.com/company-registration-cost