Cortina Branca

As cortinas de fazenda representam um papel primordial em qualquer local. Elas controlam a existência de luz dentro do lugar, protegem móveis do erosão do luz, além de resultar aninho para áreas internas. É preferível se realizar cortinas sob providência, porém bastante se engana quem acha essa escolha cara, tudo dependerá da mão de bem-feito e do fazenda. Para adotar sua cortina, possuimos algumas variáveis como o telhado ou taipa, trilho, tipo de costura, barra, fazenda e local. Vamos esclarecer como funcionam estas variações para você adotar qual se adequa melhor à sua casa.

Telhado, trilho e varão: o primeiro passo é identificar o tipo de telhado para escolhermos varão e trilho. Há cortinas que dispensam o varão, outras dispensam os trilhos e algumas mesclam os Trilho é uma canhão no qual prendemos a cortina para que ela possa correr e varão é aquela barra, geralmente feita de metal ou madeiro.


Telhado na laje: nesta escolha não possuimos como embutir a cortina ou realizar um cortineiro, então podemos deixar o guarida da cortina ostensível ou ocultar atrás de um bandô. Caso não queiram a cortina até o telhado ou esse apresente uma dificuldade, pode-se utilizar os varões de taipa similarmente.

Quarto com cortina dupla e moldura de gesso

Telhado com forro: no momento em que possuimos forro, pode ser que já tenha cortineiro, ou se estiver em uma baixa, pode exigir para que faça. Caso esteja em baixa, opte em realizar cortineiro, deixe constantemente uma altura e largura de 20cm e, se possível, passe pelas janelas uns 20 centímentros similarmente. Neste caso, o guarida da cortina encontra-se latebroso, dispensando o varão.

Caso não tenha cortineiro, as opções ficam iguais às da laje. Atenção: caso tenha forro de gesso e queira colocar cortina então, verifique se possui amparo no telhado de gesso. Caso não saiba ou não tenha, será preciso utilizar varões de taipa.

Varões e trilhos: agora é momento de adotar o guarida das suas cortinas e constituir a visual que quer permitir.
Varões com argola: como dissemos, são capazes de ser de taipa ou telhado e sua plástica não renovação em nada. Os varões com argola são os mais conhecidos e seu utilização possui surtido cada vez pouco, são capazes de ser de metal ou madeiro, com vários modelos. São capazes de ser usados em morrer natural ou pintados. Caso queira que eles desapareçam, escolha um tensão próximo à taipa. Caso queira que se destaque, escolha em outro tensão contrastante. As argolas são capazes de estar soltas do fazenda ou estar embutidas no próprio fazenda, conhecido por “ilhoses”.

Varão com argola Varão com ilhoses

Varões com fazenda: a estrutura que segura a cortina no varão similarmente pode ser preparada em passantes de fazenda ou inteiriço. A cortina encontra-se quase reta.

Passante de fazenda Fazenda inteiriço

Trilhos suíços: são peças super simples e baratas, porém são recomendadas para no momento em que possuimos bandô em laje ou cortineiro no forro. Essas peças são as mais discretas e é possível analisar apenas a cortina.

Varões com trilhos suíços embutidos: nos dias de hoje o utilização deste varão possui intonso, por ser uma escolha mais discreta no momento em que o varão tem que ficar ostensível. Constitui-se pela canhão tubulado de metal ( natural ou caracterizado ) com o trilho dentro dele.

Varão com trilho helvético encastoado

Costuras: no momento em que vamos comprometer-se as cortinas nos trilhos ou argolas é preciso ter uma costura entre eles. Há o jeito honesto, que é simples, e há os modelos com pregas. A variedade de pregas é extensa, então vamos comentar as mais usadas.


Cortina em pé direito repetido, encastoado em cortineiro e costura com vinco mulher – Divulgação /Christina Hamoui Construção

Cortina reta: este é um tipo de cortina que pode ser utilizado em qualquer tipo de projeto sem engano, a partir de o mais sóbrio até o mais minimalista e reduzido. Esse é o tipo de cortina que mais apresenta-se em esboços contemporâneos que tendem ser minimalistas.

Vemos ao fundo a cortina reta ( sem vinco ) com varão com trilho encastoado de taipa em morrer de metal – Divulgação: DB Arquitetos
Pregas: nada mais são que efeitos de costura na parte superior e costumam ser utilizadas em esboços mais clássicos. As mais conhecidas são as pregas viril e mulher. A vinco americana já foi bastante usada similarmente, porém possui caído em desuso por ser muito detalhada.

Vinco mulher Vinco viril Vinco americana

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Barras: são os acabamentos das cortinas por baixo, na flanco e na parte superior. Aqui é uma discórdia de estilo, as barras são capazes de ser maiores ou mais baixos e são capazes de ficar rentes ao chão, voando ou arrastando. Caso esteja transtornado e queira uma tentação, o padrão que costumamos utilizar é: cortina reta ( sem vinco ) com 20cm de barra na parte inferior, 10cm de na parte superior e 4cm nas laterais, com 2cm arrastando.


Caso queira escarnecer com os tecidos, as barras são capazes de ser em outro fazenda, diversificando textura, coloração e símbolo.


Cortina com barra alta de 50 cm em símbolo penitenciária


Ambientes: os mais recomendados para as cortinas de fazenda são as salas e os quartos, por serem locais que precisam de mais aninho, melhor acústica, controle de luz e pouco perigo de serem manchadas.

No momento em que usamos trilhos suíços em varão ou não, podemos utilizar trilhos simples ou duplos, ou seja, podemos ter 2 tipos de tecidos, um na frente do outro, podendo o fazenda de após ser mais fino, para entrar um pouco mais de luz e um mais vultoso na frente para encerrar a luz.


Dependência: indicamos utilizar tecidos mais leves, que passem um pouco mais de luz para preservar a dependência clara e com uma luz mais gostosa. No momento em que possível, use 2 tecidos para um controle de luz maior e ter mais escolha.

FONTE: https://www.r7.com