Como soldar corretamente:

O sucesso de uma produção eletrônica não depende apenas de se utilizar os componentes corretos, realizar um padrão de giro impresso sem defeitos e de se concordar a todas as recomendações de ajustes e procedimentos dados pelo projetista. Tão fundamental quanto tudo o que dissemos é a soldagem bem feita.

Todos sabem que as montagens eletrônicas exigem o emprego da soldadura e que está soldadura é feita com um ferro abafado sui generis. Não obstante, nem sequer todos avaliam a valia que possui a soldagem bem feita no bom desempenho de qualquer aparelho.A recomendação de montagens com soldas em exagero, soldas “frias”, soldas irregulares e outras, de acordo com evidência, nos leva a confirmar que 50% dos motivos de golpe no desempenho são devidas exatamente a inabilidade do montador em realizar esta simples cirurgia de soldagem.

A INTENÇÃO DA SOLDADURA


A soldadura possui duas utilidades num aparelho eletrônico: ao mesmo tempo ela segura firmemente em opinião de desempenho, pelos terminais, especialmente os componentes pequenos e proporciona a conexão elétrica deste elemento com o remanente do giro. Isto significa que a ofício da soldadura é tanto elétrica como mecânica.

A SOLDA

Como a intenção da soldadura é dupla, ela precisa ser feita de um material que tenha características condizentes com o que se quer dela. Dessa maneira, como os componentes eletrônicos que precisam ser sustentados são leves, ela não necessita ser surpreendentemente robusto a esforços mecânicos. Por outro lado, ela precisa entregar uma resistência elétrica bastante baixa para oferecer uma passagem à corrente elétrica sem complicações.O material precisa também se fundir a uma temperatura bastante baixa para deixar seu uso possível com um soldador irrelevante.

O SOLDADOR


Para sensibilizar a soldadura no local em que precisa ser feita o ligamento da ponta de um elemento com outro elemento ou com uma padrão de giro impresso é necessário adaptar calor. Isto é ganho a partir de uma ferramenta elétrica tragada de ferro de soldar ou soldador.

Estes soldador são capazes de adaptar mais ou pouco calor num certo local dependendo de sua potência que é providência em watts (W).

O melhor mesmo, porém, é ter um ferro afinado com potência de acordo com o trabalho que fazemos e ter a personalidade de soldar acelerado para não adaptar calor em exagero ao local. Para as funções de montagens com transistores e circuitos integrados um soldador de 20 a 30 watts é o mais sugerido.

COMO SOLDAR

De posse de um soldador e tendo soldadura disponível será rendoso que o leitor saiba como soldar, pratique um pouco antes de conseguir a soldagem excelente e apenas em seguida parta para as montagens de aparelhos. Uma maneira rendoso de fazer é retirando componentes de um aparelho genitor e em seguida soldando-os numa conexão de terminais ou numa padrão qualquer de giro impresso.

DISPOSIÇÃO DO SOLDADOR

Aqueça bem o soldador deixando-o relacionado por ao menos 10 minutos. Se o soldador for novo, sua ponta precisa ser bem aberta de forma que o metal luzidio apareça. Uma lima ou lixa, servem para esta intenção. Estanhe a ponta do soldador. Se ela não estiver “molhada” com soldadura, o que acontece num soldador que já foi utilizado, no momento em que o soldador estiver quente encoste um pouco de soldadura de forma que ela se funda. Essa soldadura vai “ repassar ” ou “estanhar” a ponta do ferro no local de utilização, formando uma região luzidio de metal fundido.

Uma soldadura deste tipo é denominada popularmente de “ soldadura fria” e precisa ser evitada de qualquer forma. Similarmente precisam ser evitados espalhamentos de soldadura que possam provocar curto-circuitos entre os terminais de componentes ou trilhas de um padrão de giro impresso.

FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Soldagem