Terapia tântrica pode ajudar a tratar trauma emocional

Tudo seguia bem até que, a começar por algumas manobras feitas pelo clínico ao longo as famosas massagens – que são somente parte da terapia tântrica, diga-se -, descobriu que havia “travas” em seu corpo. Mais que isto, conseguiu captar o acidental e descobriu que havia sido abusada sexualmente durante da vida, sem se permitir conta. “Comecei a atingir áreas que estavam bloqueadas na minha memória e tive acesso a um exagero sexual que sofri por volta dos 3 anos de idade. Surgiu um embate interno e, de rasteiro, mais processos começaram a ser desbloqueados”, relata.


Resgatou situações da abril, no momento em que rapazes forçaram situações sexuais que ela inicialmente negava, porém acabava cedendo visto que aprendeu que “é comum garotos populares fazerem isto com garotas”. O tantra similarmente identificou exagero no casamento, numa aberta em que aceitou utilizar o volúpia para solucionar embate com o consorte.


Em seguida do tratamento, a existência é outra

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Agora se posiciona no momento em que não pretende fazer sexo, uma vez que aprendeu que o volúpia não é somente um postura obrigativo. ” Antes do tantra, o volúpia era pouco intenso e bastante relacionado ao carnal, uma coisa meio primitiva que funcionava no automático. Hoje, é uma troca de força primordial e completamente sadio, além de ser mais intenso, com gosto mais viaduto “, afirma.


Eficiência garantida


O desbloqueio que conseguiu não é exclusividade nem sequer missão complicado de ser alcançada. Embora de a filosofia ser muito procurada por homens e mulheres interessados nos hiperorgasmos que promete estimular, o tantra protege ser uma artifício poderosa para eliminar todo e qualquer inibição relativo ao volúpia.


Passou pela experiência comum nos tratamentos tântricos: a começar por toques específicos, as indivíduos (chamadas de interagentes) podem se rememorar de cenas e situações de traumas e abusos vividos. Tais bloqueios são capazes de ser conscientes ou inconscientes, já que o branco tende a ser um mecanismo psíquico de proteção.


De acordo com especialistas, todo e qualquer tipo de trauma pode ser resolvido por meio da terapia tântrica, a partir de a humilhação de uma indivíduo em ficar nua perante de outra até situações mais complexas, como práticas violentos. Agnideva Simha, clínico e instrutor de progresso tântrico, da Arraial Vedete Cerúleo do Oriente, explica que há uma sui generis eficiência no que se refere às vítimas de estupro, abusos e sítio sexual. ” Isto acontece visto que o contato entre clínico e interagente traz de volta a firmeza, a percepção de respeito, de segurança, de permitir-se ser tocada, sentir alegria, sem o perigo de ser machucada em sua honra “, argumenta.


O propósito do tantra, como acrescenta Magna Prem, clínico e instrutora de curso de massagem do Centro Modificação em Fortaleza, é auxiliar a indivíduo a pegar o que resultou e seguir em frente. “É como se fosse uma ferida. Se apenas tapar, ao abrir novamente, vai apiedar-se. Possuimos que realizar com que essa ferida cicatrize”, compara.


Não é apenas massagem


Bem distinto que a maior parte das indivíduos imagina, o tantra não se resume às massagens, bastante pouco a momentos de comunicação sexual entre clínico e interagente. Engloba, isto efetivamente, elucubração, respiração, técnicas vibracionais e energéticas, dinâmicas corporais e até danças.


“A massagem tântrica é apenas uma parte, que auxilia bastante nos traumas por pleito do autognose e do empoderamento que proporciona”, diz Magna. Cada caso é combinado de maneira singularidades, já que toda indivíduo possui seu histórico. As técnicas costumam variegar, dependendo do dificuldade e de como o transtorno se fixou na indivíduo.


Até mesmo o tipo de massagem é distinto de acordo com a intenção da terapia e o perfil da indivíduo. Intervenções sem toques genitais, por exemplo, costumam ser suficientes para alimentar traumas mais leves, de distintivo sentimental, esterilidade ou humilhação do próprio corpo. Ou, também, para situações em que houve molestamento, porém não astúcia ou volúpia oral forçado.


Vítimas de estupro, num primeiro hora, são massageadas sem estímulos genitais, exatamente para reproduzir a firmeza entre clínico e interagente. Apenas em seguida, com o florescimento da terapia, passa-se a outro tipo de provocação, em que há o toque genital nos grandes e pequenos lábios e no clitóris ( para mulheres) ou estimulação do corpo peniano e bolota ( para homens).


Com a evolução emocional, acrescenta-se o provocação interno – nas mulheres, no ponto G, no início do canal vaginal; nos homens, na próstata. Este tipo de massagem, porém, é a último a ser dado e não se trata de uma exemplo dado a todas as indivíduos.


Além disso, pede muito atenção em casos delicados de violência sexual, e é indicada somente no momento em que o interagente estiver concluído para este tipo de abordada. ” Vai recondicionar e ressignificar os toques e estimulações internas, afetadas em motivo da violência sofrida”, pontua Agnideva Simha.


A origem de tudo


Nem sequer tudo o que travão a vida sexual possui a analisar com questões abusivas – estupros, violência ou assédios, mais especialmente. As origens dessas barreiras são capazes de ser bem distintas – uma aguaceiro na região genital na infância, ter intonso em local repressor ou fervoroso um relacionamento forte do qual não pode se livrar ( e, inconscientemente, achar que está “traindo” o ex-parceiro).


São capazes de, também, estar relacionadas com qualquer avaliação sarcástica ou agressiva em correlação ao performance na cama ou ao próprio corpo. ” Várias vezes as indivíduos sofrem traumas que nem sequer sabem, até dentro do útero da mãe “, afirma Rodrigo Francioli, clínico tântrico e instrutor de curso de massagem do Centro Modificação em Fortaleza.

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Os especialistas enxergam os traumas sexuais como emoções bloqueadas. “Nosso corpo todo, músculos e células, contem a personalidade de estocar um tipo de memória emocional. A emoção traumática se fixa em vários pontos e, no momento em que o trauma está relacionado à sensualidade, invariavelmente ele se fixará similarmente nos genitais “, esclarece Agnideva.


É dessa forma que toda vez que o genital de uma indivíduo com um inibição é “acionado”, acontece o desencadeamento da memória ocasional àquele dificuldade, mesmo que seja de maneira reflexo. “É nosso corpo se preparando para o pior, tentando evitá-lo, já que relaciona o volúpia e o pós-sexo ao exagero, à violência, às carências”, explica o clínico da Arraial Vedete Cerúleo do Oriente.


A terapia tântrica promete ser tão eficaz que a indivíduo que quer eliminar bloqueios (conscientes ou inconscientes) não necessita ser indivíduo com cabeça aberta, desocupado de julgamentos e tabus ou ser adepta a terapias opção.

FONTE: https://www.r7.com