
Sonho de uso de vários brasileiros, a intervenção plástica pode ser feita para fins corretivos ou estéticos. O Brasil é um dos países com maior algarismo de intervenções do gênero, e similarmente considerado referência mundial na setor. Dados da Clube Brasileira de Intervenção Plástica (SBCP) mostram que são realizadas cerca de 700 mil cirurgias anualmente no país, e dessas 73% são de ordem plástica.
O clínico plástico Eduardo Lange explica que o clima principal no país faz com que um algarismo maior de indivíduos procure a intervenção. “Por ser um país em sua maior parte tropical, a descrição dos corpos é maior ; os brasileiros são vaidosos e um burgo belo por classe, importando-se com a beleza, a visual ”, diz. O médico afirma que qualquer indivíduo com desejo de aumentar a visual ( intervenção plástica plástica ) ou a utilidade ( intervenção plástica reparadora) pode se reduzir-se aos procedimentos, a partir de que seja considerada apta pelo clínico.
Mesmo que o algarismo de óbitos seja irrelevante se comparado à porção de cirurgias feitas, cerca de 1% dos casos, a SBCP possui hasta em agosto de 2011 um manual indicador com orientações de segurança para o treino da exercício. A intenção do manual é reafirmar as código básicas que envolvem os procedimentos cirúrgicos e evitar danos à saúde dos pacientes.
Riscas da Intervenção Plástica

As mulheres também são a maior parte nos consultórios de cirurgiões plásticos. As intervenções mais procuradas são o crescimento de mama e a lipoaspiração. Lange explica que essas cirurgias envolvem riscas, mesmo que pequenos. Qualquer técnica precisa ser realizado em local afinado, em hospital sem riscos e com toda a condições indispensáveis de uma economia avançada hospitalar adequada, e a equipe médica tem que ser formada por profissionais qualificados. Dr. Eduardo lembra que o médico apurado precisa ser braços da Clube Brasileira de Intervenção Plástica, e é possível aconselhar-se isto no site da SBCP.
Várias mulheres vêm a lipoaspiração como maneira de emagrecimento, porém Lange lembra que não é este o propósito da intervenção. “ Em uma lipoaspiração o divisa para afastamento de gordura é 7% do peso do corpo, porém um clínico plástico moral nunca chegará ao menos próximo deste divisa. Lipoaspiração é intervenção de desenho do corpo, e não de emagrecimento ”.
O maior perigo para pacientes que se submetem a estes procedimentos é a trombose venosa de patas inferiores. Porém, Lange explica que este é um perigo pertinente a qualquer técnica cirúrgico, não impreterivelmente da plástica, e que pode acontecer mesmo que todos os afazeres sejam tomados. Outro perigo, mais raro também, é a contratura capsular, que é a retração da cápsula que envolverá a prótese de silicone.
Recomenda que cirurgias de grande área e com prolongado tempo de duração sejam evitadas. “Cirurgias com tempo de duração prolongado, grande algarismo de insições e afastamento de bastante fazenda ( pele e gordura ) envolvem mais riscas para os pacientes”, diz o médico.
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Porém, são capazes de ser realizadas mais de uma intervenção por vez, a partir de que ambas sejam de irrelevante ou médio peso. No caso do paciente que tem que se reduzir-se a mais de uma intervenção, sendo que qualquer seja de grande peso, o paragem médio é de 3 meses entre uma intervenção e outra.
Quem são os pacientes de perigo?
Mesmo com todo atenção, algumas indivíduos são mais suscetíveis a problemas ao longo ou depois de cirurgias plásticas. Frequentemente os casos mais comuns são:
paciente que tenha elementos de perigo pré-operatórios como fumo ;
idade bem frente, pressão alta ( mesmo que controlada); indivíduos sedentárias;
utente radicado de remédios muitas ; pacientes pós-bariátricos;
indivíduos que não respeitam as orientações no pós-operatório;
pacientes com histórico de complicações em anestesias passadas.
O novo Manual de Intervenção Plástica
O novo Manual de Intervenção Plástica é uma reformulação do antecessor, sendo que todos os pontos abordados já foram contemplados no antepositivo. Porém, o este traz mais informações e é escrito de forma mais clara e lente. Serão abordados mais enfaticamente, as fases do pré-operatório, o hora da cirurgia e o pós-operatório, já que cada uma delas necessita de orientações distintos, que precisam ser seguidas à risca.
O Manual trará orientações que permitirão ao profissional regular uma pontuação de perigo para cada paciente. Dessa maneira, o paciente saberá de sua pontuação e quais os riscas que a intervenção envolve no seu caso exclusivo. De acordo com Lange, o propósito da cartilha não é expressar o que pode e o que não pode ser malparecido, e efetivamente, distinguir o nível de segurança que a intervenção terá no paciente. Com maior segurança, podemos inferir que intercorrências e problemas ocorreriam com menor freqüência”.
