4 Verbos » Assistir http://4verbos.com.br Assista, deguste, pense, faça. Mon, 10 Feb 2014 17:06:59 +0000 pt-BR hourly 1 http://wordpress.org/?v=3.4.1 Esposa dançando na cozinha http://4verbos.com.br/esposa-dancando-na-cozinha/ http://4verbos.com.br/esposa-dancando-na-cozinha/#comments Mon, 10 Feb 2014 14:05:47 +0000 Leandro Magalhães http://4verbos.com.br/?p=1637 Quem não passaria horas ali, olhando, esperando o frango assar? É uma pena ela ter lido a receita tão rápido. Uma pena ela ter descoberto que estava sendo filmada. Duvido que Jamie Oliver ou Alex Atala fariam melhor.

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Os Barbixas http://4verbos.com.br/os-barbixas/ http://4verbos.com.br/os-barbixas/#comments Fri, 31 Jan 2014 11:54:51 +0000 Leandro Magalhães http://4verbos.com.br/?p=1627

Eu sou fã deles há muito tempo. Tem gente que diz que eles não são originaaaaiiss, que tão copiaanndo os ooooutros, que tal e coisa e coisa e tal… foda-se. O que esses caras fazem é bom pra cacete!

Os Barbixas ganharam fama na internet em 2009 com a publicação de partes do espetáculo “Improvável”. Um tipo de teatro todo conduzido no improviso. Procure no YouTube, você vai gostar. TROCA! Procure no YouTube, você vai rir pra caralho. TROCA! Procure no Vimeo, você não vai achar porra nenhuma.

Rodando o país com o espetáculo Improvável há algum tempo, a Cia. Barbixas de Humor também entrou na onda de publicações de esquetes. E como disse no começo do texto, tudo que esses caras fazem é bom. Por isso resolvi publicar aqui em ASSISTIR. Separei as 3 melhores até agora na minha opinião. Divirta-se.

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Idiots http://4verbos.com.br/idiots/ http://4verbos.com.br/idiots/#comments Wed, 11 Dec 2013 12:30:29 +0000 Leandro Magalhães http://4verbos.com.br/?p=1618

Com mais de 2,8 milhões de visualizações no Vimeo em três semanas, IDIOTS tem tudo para ser é um verdadeiro buzz mundial. Este curta-metragem criado com papelões reais é uma verdadeira crítica a nossa sociedade e, mais precisamente, aos viciados em smartphones. Assim como eu essas pessoas usam seus celulares para um monte de coisas estúpidas e não hesitam um segundo em comprar um novo quando o seu telefone atual morre de obsolescência planejada. Aliás, que massa o app de chicote. Vou baixar (assista ao vídeo e entenda). Um trabalho interessante criado por BigLazyRobot.

IDIOTS from BLR_VFX on Vimeo.

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Ninf()maníaca http://4verbos.com.br/ninfmaniaca/ http://4verbos.com.br/ninfmaniaca/#comments Thu, 05 Dec 2013 18:31:07 +0000 Leandro Magalhães http://4verbos.com.br/?p=1608 “Ninfomaníaca”, o mais novo (polêmico) filme do diretor Lars Von Trier, ganhou o primeiro trailer legendado essa semana. No vídeo, cenas de sexo e espancamento se intercalam com diálogos mais profundos. O longa deve chegar aos cinemas brasileiros em alguns cinemas no Brasil em janeiro do ano que vem.

Ficou literalmente foda.

 

O longa é tão longa que será dividido em duas partes e terá um total de cinco horas de duração. Cada seção do filme, que conta a história de uma viciada em sexo, terá cerca de 2h30. Além disso, Von Trier tem planos de levar a história para a televisão, no formato de seriado.

 

No elenco os destaques são Charlotte Gainsbourg, Uma Thurman, Shia Lebeouf e Willem Dafoe. Esses e outros atores também protagonizaram os pôsteres do filme que mostram os personagens com expressões que sugerem o momento do orgasmo. Ficou literalmente foda.

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Instagram é sempre igual http://4verbos.com.br/instagram-e-sempre-igual/ http://4verbos.com.br/instagram-e-sempre-igual/#comments Mon, 25 Nov 2013 12:57:29 +0000 lisandro http://4verbos.com.br/?p=1596 O impulso é a chave que nos faz produzir todos os clichês do dia a dia. O impulso é quando você não pondera sua próxima ação. Aqueles três segundos que te fariam pensar um pouco mais para, talvez, fazer diferente.

Não é ruim. É chato às vezes.  Mas existem relatos nos livros que contam as histórias desse universo que dizem que as melhores coisas do mundo foram feitas de forma impulsiva.

Graças às ferramentas de compartilhamento da rotina, digo aí as “chamadas redes sociais”, temos formas de dar vazão a toda impulsividade. Aquela COCEIRINHA que dá quando estamos com o celular na mão e tem um pôr do sol deslumbrante na nossa frente e a conta do Instagram tá gritando “ME ATUALIZA POR FAVOR”. Ou aquele calor que te impede de NÃO POSTAR foto quando você está tomando uma “champa” na beira da piscina com a sua hashtag vidadifícil.

O comportamento é padrão em qualquer lugar do mundo, até quando tentamos fazer de forma diferente. Não é errado ser igual.

Vi no Youpix logo cedo esse vídeo que mostra um clipe feito com fotos postadas no Instagram, por várias pessoas diferentes pelo mundo. A montagem é muito bem feita e comprova que, no impulso, produzimos muita coisa parecida. A foto da capa desse post, da asa do avião, é do meu Instagram.

An Instagram short film from Thomas Jullien on Vimeo.

 

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Universidade Monstro http://4verbos.com.br/universidade-monstro/ http://4verbos.com.br/universidade-monstro/#comments Wed, 10 Jul 2013 15:12:23 +0000 Leandro Magalhães http://4verbos.com.br/?p=1469

Mike chegando na Universidade

Já disse outras vezes aqui que não sou um especialista nessa arte, gosto de filmes e só. Mas como o blog também é meu tenho a liberdade de falar qualquer besteira por aqui. Poréeem… nesse caso tenho alguma propriedade para dizer algo. Monstros S.A é, sem sombra de dúvidas, o filme que mais assisti na vida. Primeiro porque sempre gostei muito dessa animação, segundo porque até outro dia era o único DVD que tinha em casa e minha filha não parava de assistir. Resumindo, já vi muitas vezes.

Por isso, quando fiquei sabendo do lançamento de Universidade Monstro fiquei muito feliz. “Que legal! Vou poder ver Mike Azauski e James P. Sullivan aprontando em altas aventuras com uma turminha que é do barulho”, pensei com voz de locutor que anuncia os filmes da sessão da tarde. Conclusão, lá estava eu duas vezes na mesma semana assistindo Universidade Monstro. Usei a velha desculpa de levar um sobrinho ao cinema para justificar minha louca vontade em assistir a um filme cujo público são crianças de 10 anos.

Antes de falar do segundo filme da série vamos relembrar os atributos do primeiro. Monstros S.A é impecável. Na minha opinião é o melhor roteiro já produzido na era Pixar e Dream Works. Muitos discordam colocando Toy Story no topo da lista. Sem dúvida, trata-se de grandes roteiros, especialmente o 1º e o 3º. Mas a “ideia criativa” do filme da Boo é mais original, criativa e surpreendente. E é aí que Universidade Monstro já começa perdendo no conceito. O segundo filme da série é recheado de clichês “roteirísticos”. Até cena do ônibus freando no último momento quando o personagem entra e se declara na frente de todos tem no filme. Apesar do filme ser previsível o final é de certa forma surpreendente. Não que eu tenha gostado do final, mas pelo menos não foi óbvio.

O que mais gostei de Universidade Monstro foram as pitadas de elementos que remetiam ao primeiro filme. A animação está recheada delas. Muitas sei que ninguém vai se lembrar. Acho que é aí que está graça. Só viciados como eu pegarão algumas sacadas. Uma das melhores é a do “Abominável Homem das Neves” já no final do filme.

Mike faz muito bem esse papel no primeiro filme. Assim como o Burrico fez em Shrek, o Sid (o bicho preguiça) em A Era do Gelo e a Dory em Procurando Nemo. Universidade Monstro não criou nenhum personagem querido.

Uma curiosidade foi a mudança do personagem principal. Em Monstros S.A,  Sully é o cara do filme. Já em Universidade Monstro a história é toda construída em cima da vida de Mike Azauski. O grande problema dessa mudança é que o filme ficou sem um bom personagem coadjuvante. Sully não é engraçado, não existe a Boo e os novos personagens não são surpreendentes. Mike faz muito bem esse papel no primeiro filme. Assim como o Burrico fez em Shrek, o Sid (o bicho preguiça) em A Era do Gelo e a Dory em Procurando Nemo. Universidade Monstro não criou nenhum personagem querido.

Não é um filme ruim. O problema é que o primeiro é muuuuito melhor. Minha recomendação final: assista Meu Malvado Favorito 2 no cinema e espere o DVD de Universidade Monstro.

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Man of Steel http://4verbos.com.br/man-of-steel/ http://4verbos.com.br/man-of-steel/#comments Fri, 28 Jun 2013 15:52:11 +0000 Tiago Mota http://4verbos.com.br/?p=1385 Vou começar fazendo uma afirmação polêmica: Man of Steel é a melhor apresentação audiovisual do personagem já feita. Sim, pode incluir os filmes do Richard Donner, as animações mais recentes, Superamigos, o que quiser. Não é tudo melhor, mas o resultado final sim. Eu me arriscaria a dizer que é a melhor representação já feita, independente da mídia, mas não li revistas em quadrinhos suficientes para isso. O intuito inicial da parte criativa da produção – a saber, Zack Snyder, David Goyer e Christopher Nolan – foi integralmente alcançado. Eles contam uma história do kryptoniano bastante compatível com os dias atuais. É crível em um ponto que chega a ser desconfortável – levando-se em consideração, claro, que estamos falando de um extra-terrestre perfeitamente humanoide com poderes especiais. E é justamente a soma de tudo isso que irritou profundamente os fanboys e puristas mundo afora. Este não é o Homem de Aço que você conhece.

Para tornar a história mais crível, o trio abandonou praticamente tudo da origem clássica do personagem. E, fazendo uma análise absolutamente neutra, já era tempo. A inocência que permitiu que a história original pudesse ser idealizada já não existe há tempos. E é verdade que a falta de alguns elementos é percebida em alguns momentos, mas a base é tão bem construída que logo esquecemos. Por que é algo com que podemos nos relacionar. “Ah, mas isso tira todo o aspecto de fuga da realidade que os quadrinhos proporcionam”, diria o purista. Tem certeza? Continua sendo uma imensa fuga, apenas construída sobre a realidade. Mas chega de filosofia.

O kryptoniano – cujo apelido evitarei o mesmo tanto que o filme evita – não é mais o personagem orgulhoso dos seus poderes, que se exibe enquanto criança e adolescente, e que troca de roupa em nada discretas cabines telefônicas com paredes de vidro. Clark Kent/Kal-El é consciencioso do seu poder, e do impacto que seguirá quando o mundo descobrir. Ele é fruto da infância problemática – e totalmente realista – da qual não posso falar mais sem clamar Spoiler Alert. Henry Cavill faz um belo trabalho em sua retratação, mas é preciso reconhecer que Christopher Reeve era melhor ator, e seria curioso ver o que ele faria com tal material, visto que ele domina totalmente uma dualidade que inexiste em Man of Steel – falei disso no extinto Parada Crítica aqui. Essas mudanças profundas, que mexem no próprio ethos do personagem, seja talvez o que mais estranha os fãs dos quadrinhos e dos filmes de Richard Donner. Uma cena particular no final do filme causa um silêncio completo na sala lotada. Mas é uma parte perfeita do herói que ele precisa se tornar.

Man of Steel não é o melhor filme de super-herói ja feito. Mas é grandioso, épico e intenso como nenhum Superman foi antes.

O filme é lindo. Infinitamente mais bonito que os de Richard Donner, e isso explica-se simplesmente por uma tecnologia muito mais avançada, e um orçamento substancialmente maior. As cenas de luta são impressionantes, tudo aquilo que seria impossível um punhado de anos atrás. As atuações são bem divididas entre o bom e o muito bom. A Lois Lane de Amy Adams salta alguns níveis acima da de Margot Kidder, mas confesso que gostei da atuação de Kate Bosworth no Superman Returns. As grandes diferenças ficam por conta de Kevin Costner, que tem a melhor atuação, seguido de perto por Diane Lane, com um terceiro lugar a média distância para Michael Shannon. Comparar a atuação de Shannon com a de Terence Stamp é como comparar bananas e bicicletas. O personagem é a grande diferença, e o novo Zod tem a fúria que se esperaria de um general destronado e exilado pelo povo que queria salvar. E o Jor-El bastante participativo – talvez demais – é talvez a personalidade melhor preservada de versões anteriores, e Russel Crowe dá a ele uma bela voz.

Man of Steel não é o melhor filme de super-herói ja feito. Mas é grandioso, épico e intenso como nenhum Superman foi antes. Infelizmente, a DC/Warner não criou aqui um universo que pode agregar outros heróis e levar a uma Liga da Justiça, apesar de algumas migalhas espalhadas para os bastante atentos. Não tem cena extra no final dos créditos, mas há, claro, o gancho para a incontornável continuação. Merece seu ingresso e, especialmente, sua mente aberta para aceitar mudanças bem-vindas.

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Robinsons ‘Pals’ – A publicidade que ensina http://4verbos.com.br/robinsons-pals-a-publicidade-que-ensina/ http://4verbos.com.br/robinsons-pals-a-publicidade-que-ensina/#comments Fri, 03 May 2013 20:27:25 +0000 Leandro Magalhães http://4verbos.com.br/?p=1272 Rico em detalhes. Assista duas, três, quatro vezes e, depois que você parar de chorar, veja como um filme de 1 minuto pode ser tão rico em detalhes. Perfeito. Sem mais.

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A história do Maracanã http://4verbos.com.br/a-historia-do-maracana/ http://4verbos.com.br/a-historia-do-maracana/#comments Fri, 26 Apr 2013 15:44:48 +0000 lisandro http://4verbos.com.br/?p=1246 Chegando aos 30 minutos do segundo tempo das obras que “preparam” o país para a Copa do Mundo de 2014 é bom lembrar um pouco da paixão que motivou tudo isso: o futebol. E não estou levando em consideração NENHUMA reclamação sobre tudo o que envolve as construções e reformas de estádios.

Amanhã (27.04.2013) o gigante estádio jornalista Mário Filho, o tão falado e famoso Maracanã, reabre para mais uma temporada de grandes histórias. Por onde passaram 333 gols de Zico (o maior artilheiro do estádio), Maracanazzo, Romário, Bebeto e o sua clássico gol de voleio, incríveis finais de campeonatos nacionais (Grêmio x Flamengo, Copa do Brasil, silêncio, Grêmio campeão), reformas, infinitas reformas e tantas outras coisas que não tenho memória nem tempo de vida o suficiente pra listar.

“Maraca” lotado

Lembro aos amigos que estamos presenciando momentos marcantes para a história. Talvez não percebamos isso, mas tente imaginar o que estarão contando no futuro sobre tudo isso.  Aproveito para convidá-los pra conhecer toda a história (eu sei que to repetindo essa palavra muitas vezes) do Maracanã através de um excelente trabalho jornalístico do Globoesporte.com. Sim, o tão odiado e sempre criticado jornalismo esportivo da Rede Globo, deu uma dentro e mostrou, passo a passo e com muitos recursos interativos, o que era antes, desde o que era o terreno antes de existir futebol, os projetos de construção (inclusive um projeto não aprovado de Oscar Niemeyer) até o que veremos nesse templo a partir de amanhã.

Não existe nada mais bonito que um estádio de futebol. Jorge Fagundes.

Clique na imagem pra abrir o especial do Maracanã.

 

 

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Fazer Fogueira http://4verbos.com.br/fazer-fogueira/ http://4verbos.com.br/fazer-fogueira/#comments Wed, 24 Apr 2013 21:01:50 +0000 Leandro Magalhães http://4verbos.com.br/?p=1241 Um concurso de bandas escolares para comemorar o Dia do Estudante. Foi assim que nasceu esse projeto. Em uma mesa redonda, na sala de reunião da agência de comunicação. O briefing? Promover a papelaria Grafitte e ajuda-la a se apropriar dessa data pouco comemorada. Desafio: ser melhor que o ano de 2011 e gerar buzz. Conseguimos.

A banda Diholéx foi vencedora do concurso. Na época lembro que a promoção me surpreendeu positivamente pelo bom nível dos participantes. Tinham 3 ou 4 músicas inscritas que poderiam estar na boca de qualquer músico de fama nacional fazendo sucesso. Entre elas a música Fazer Fogueira, que essa semana começou a ser “veiculada” em forma de vídeo clipe no YouTube. Parabéns a todos que participaram desse projeto. Vocês me enchem de orgulho tanto quanto o resultado desse nosso trabalho. Como diriam os guris da banda: É nóis em HD!

Assistam! Compartilhem!

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